Veneto

PROVENIÊNCIA

Vinhas situadas no centro da zona do Lugana na margem sudoeste do Lago de Garda.
uvaggio
UVAGGIO
100% Trebbiano di Lugana
TERRENO

Calcário, argiloso de origem morénica.
degustazione
NOTAS DE DEGUSTAÇÃO
Cor amarelo palha com reflexos esverdeados, aroma delicadamente frutado e floral, sabor seco, agradavelmente harmonioso.
Seleção das melhores uvas, prensagem suave e fermentação subsequente do mosto a temperatura controlada. Segue-se o envelhecimento do vinho tanto em aço como em cimento, excluindo uma mínima percentagem que evolui em pequenos barris de carvalho.

O “Le Creete” Lugana é um vinho branco com aromas envolventes, que impressiona no paladar pela sua refinamento, sem no entanto abdicar de caráter e personalidade. Uma etiqueta rica, com um sabor audacioso, sempre muito satisfatório, onde o Trebbiano de Lugana é o protagonista. Uma uva particularmente querida pela adega Ottella, uma realidade produtiva sempre atenta a criar etiquetas equilibradas, onde nada está fora do lugar. Assim como este “Le Creete”, vinho que combina bem com pratos de peixe, tanto em entradas como em pratos principais.

Este Lugana “Le Creete” é produzido a partir das uvas de Trebbiano de Lugana, cultivadas há muito nas áreas circundantes de Peschiera del Garda. As uvas são cultivadas pela Ottella segundo o método guyot dentro do vinhedo “Le Creete”, caracterizado por um subsolo rico em argila branca. As uvas, uma vez selecionadas e colhidas, são prensadas e decantadas naturalmente, fermentando depois alcoolicamente em tanques de aço. Segue-se então o envelhecimento, também realizado em aço por um período entre 6 e 8 meses, após o qual o vinho está pronto para ser engarrafado.

O “Le Creete” é um Lugana de cor intensa e viva, que evoca a tonalidade do amarelo palha. Os aromas que se desenvolvem no nariz são principalmente frutados, e se enriquecem no final com nuances minerais. Na degustação é de corpo leve, harmonioso, fácil de beber e fluido, com um sabor caracterizado por um gosto fresco e salgado, muito estimulante. Uma etiqueta que encarna o espírito e o lema que guia a adega Ottella em cada fase da cadeia produtiva, que faz suas as palavras do escritor e poeta Goethe, segundo as quais “as melhores coisas são obtidas apenas com o máximo de paixão”.

PROVENIÊNCIA
Vinhedos selecionados na zona clássica das colinas a nordeste de Verona.
CÉLULA
90% Garganega
10% Trebbiano de Soave
TERRENO
Calcário, aluvial
NOTAS DE DEGUSTAÇÃO
Cor amarelo palha com reflexos dourados; aroma frutado e delicado; sabor seco, agradavelmente harmônico com um fundo amargo.
As uvas são prensadas suavemente com uma breve maceração; a fermentação do mosto ocorre a uma temperatura controlada. O envelhecimento do vinho ocorre principalmente em aço/cimento, com exceção de uma porcentagem (variável de ano para ano), que envelhece em barris de madeira de pequeno e/ou médio porte.

Solaris Piwi.
Solaris é uma casta PIWI, originada de cruzamentos de várias variedades de videira. Capaz de suportar naturalmente os ataques fúngicos, como o míldio e o oídio. Com este vinho afirmamos o nosso compromisso com a preservação da natureza e da biodiversidade do nosso território, renunciando ao uso de antifúngicos, inseticidas e herbicidas.

Garganega, fermentação espontânea, envelhecimento em cimento por 18 meses.
Biológico certificado.
Naso: aromas cítricos, efúvios sulfurosos, notas de flores brancas e fruta madura

Boca: mineral, salgado, tenso e enérgico

Vista: Amarelo palha suave


Estamos na Veneto, mais precisamente em Montecchia di Crosara, no coração de Soave, no lado oriental onde os terrenos são extremamente íngremes e caracterizados pela grande presença de placas basálticas vulcânicas, elementos capazes de conferir uma extraordinária tensão e mineralidade aos vinhos produzidos.

Aqui, Andrea Fiorini Carbognin trabalha desde 2014 (embora trabalhe, produza e interprete vinho há mais de 25 anos) com um pequeno lote de vinhas entre 40 e 60 anos, escolhendo devolver forma e dignidade a uma nobre casta como a Garganega.
Na vinha, trabalha-se com coberturas vegetais, sem produtos químicos de síntese e com uma abordagem o menos interventiva possível, enquanto na adega opta-se por dar duas visões da mesma uva: uma mais livre e simples (Etichetta Verde), e uma mais estruturada e rica (Garganuda), mantendo intacta em ambos os casos a maior expressão territorial possível.

Estilisticamente, os vinhos produzidos são sempre tensos, minerais, frescos, diretos e territoriais, onde os terrenos vulcânicos e as vinhas velhas se tornam o centro nevrálgico para a produção dos vinhos de Andrea.


A Etichetta Verde é uma Garganega proveniente de vinhas de cerca de 40 anos situadas nas encostas orientais de Soave.
Um vinho produzido sem sulfitos e extraordinário pela sua limpeza, intensidade, impacto e profundidade, mas sobretudo pela relação qualidade-preço dificilmente igualável.
Gole complexo e simples ao mesmo tempo; franco, cítrico, mineral e enriquecido por ecos de hidrocarbonetos que piscam o olho aos grandes vinhos da Mosela.

Garganega, vitigno bianco autoctono veronese, Chardonnay e Sauvignon.
Vino dal colore giallo dorato intenso. Al naso presenta fragranze dolci ed accoglienti di pesca branca, albicocca e sambuco. Al palato Fira Bianco si rivela succoso e sapido, con freschi accenni agrumati di pompelmo rosa ed un intrigante finale di mentuccia.

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